Grito não se resolve com grito
Este post de hoje, infelizmente, é baseado em fatos reais.
Moro em um condomínio. Tenho uma vizinha que tem dois filhos. Todos sabem os nomes dos filhos, porque seus gritos ecoam todas as manhãs de forma irritante, enervante, estressante a todos os vizinhos.
Fico pensando no que sentem essas crianças. Vejo uma das crianças às vezes andando por aqui. De cabeça baixa, olhar tenso. Não a vejo brincando. A outra criança, bem pequena, grita muito. Por quê?
Uma coisa é fato: não adianta mandar uma criança parar de gritar gritando com ela. Não adianta falar "paaaaaaaaara de gritaaaaaaar". A criança vai gritar mais. E o adulto mais...e o estrago vai ser gigante.
Um ambiente tenso, mãe nervosa, pai querendo sair correndo. E muitos relacionamentos têm se desfeito pelo descontrole das famílias.
Mas, o que fazer em caso de gritos e birras?
Cada lar é um conjunto de ingredientes que precisam se misturar da melhor forma para fazer um bolo familiar delicioso. Quando um dos ingredientes é alterado, o "bolo desanda", como dizem as avós.
É difícil falar de forma geral quando cada família é única.
Esses passos ajudam a tentar resolver uma situação. Antes de começar, respire fundo, tente se acalmar.
1 - Não grite. Ignore.
2 - Se não resolver: fale firme, olhando para a criança, SEM GRITAR, para ela parar de fazer aquilo.
3 - Segure-a, SEM AGRESSÔES, abaixando-se na sua altura, olhando para seus olhos e novamente diga, firmemente, que pare de fazer aquilo.
4 -Se não funcionar...ignore por completo. Mas fique de olho para que não cause acidentes, pois a birra envolvendo objetos e brinquedos pode começar.
5 - Seja firme! O tempo todo! MAS...demonstre AMOR. Muitas gritarias, birras e afins são, na verdade, falta de atenção, de verdade. Falarei sobre isso depois.
Antes que alguém fale que não funciona, muitos especialistas indicam os mesmos procedimentos. E eu, como especialista e mãe, posso garantir que o choro para. E vem um abraço, sim. E funciona. Relação pais e filhos, com amor, começa desde sempre! Não se deve travar guerras.
Sobre a vizinha, ainda não tive oportunidade de falar com ela...mas deixa estar. Um dia eu consigo. E vai me escutar. Ah, vai sim!
Moro em um condomínio. Tenho uma vizinha que tem dois filhos. Todos sabem os nomes dos filhos, porque seus gritos ecoam todas as manhãs de forma irritante, enervante, estressante a todos os vizinhos.
Fico pensando no que sentem essas crianças. Vejo uma das crianças às vezes andando por aqui. De cabeça baixa, olhar tenso. Não a vejo brincando. A outra criança, bem pequena, grita muito. Por quê?
Uma coisa é fato: não adianta mandar uma criança parar de gritar gritando com ela. Não adianta falar "paaaaaaaaara de gritaaaaaaar". A criança vai gritar mais. E o adulto mais...e o estrago vai ser gigante.
Um ambiente tenso, mãe nervosa, pai querendo sair correndo. E muitos relacionamentos têm se desfeito pelo descontrole das famílias.
Mas, o que fazer em caso de gritos e birras?
Cada lar é um conjunto de ingredientes que precisam se misturar da melhor forma para fazer um bolo familiar delicioso. Quando um dos ingredientes é alterado, o "bolo desanda", como dizem as avós.
É difícil falar de forma geral quando cada família é única.
Esses passos ajudam a tentar resolver uma situação. Antes de começar, respire fundo, tente se acalmar.
1 - Não grite. Ignore.
2 - Se não resolver: fale firme, olhando para a criança, SEM GRITAR, para ela parar de fazer aquilo.
3 - Segure-a, SEM AGRESSÔES, abaixando-se na sua altura, olhando para seus olhos e novamente diga, firmemente, que pare de fazer aquilo.
4 -Se não funcionar...ignore por completo. Mas fique de olho para que não cause acidentes, pois a birra envolvendo objetos e brinquedos pode começar.
5 - Seja firme! O tempo todo! MAS...demonstre AMOR. Muitas gritarias, birras e afins são, na verdade, falta de atenção, de verdade. Falarei sobre isso depois.
Antes que alguém fale que não funciona, muitos especialistas indicam os mesmos procedimentos. E eu, como especialista e mãe, posso garantir que o choro para. E vem um abraço, sim. E funciona. Relação pais e filhos, com amor, começa desde sempre! Não se deve travar guerras.
Sobre a vizinha, ainda não tive oportunidade de falar com ela...mas deixa estar. Um dia eu consigo. E vai me escutar. Ah, vai sim!
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