É preciso ensinar religião a uma criança?
Uma matéria que saiu no portal UOL ontem me chamou a atenção sobre a visão de nove crianças, de religiões diferentes sobre Deus.
Cada uma, com seu jeito naturalmente infantil, representou Deus como algo superior, de ajuda, até mesmo para deixar o recreio maior ou ajudar no jogo de videogame.
A matéria completa e o vídeo estão disponíveis neste link.
http://www1.folha.uol.com.br/serafina/2014/12/1560920-criancas-de-9-religioes-diferentes-desenham-seu-jeito-de-encarar-deus.shtml
Fiquei pensando em como é importante a fé para o ser humano. Crer em algo além do que vemos é essencial para vivermos com esperança. As crianças já têm noção disso. Já sabem que podem recorrer a alguém superior, seja qual for sua crença.
Estudos recentes comprovam que partes dos nosso cérebro, como o lóbulo frontal, responsável pela percepção, ficam alteradas quando pessoas pensavam em Deus.
Segundo o site Infoescola, a definição para as funções do lóbulo frontal são: incluem o pensamento abstrato e criativo, a fluência do pensamento e da linguagem, respostas afetivas e capacidade para ligações emocionais, julgamento social, vontade e determinação para ação e atenção seletiva.
Para fundamentar mais o que estou afirmando, cito parte da entrevista do médico americano Andrew
Newberg, à revista Superinteressante, em fevereiro de 2006.
"Para ele, o mais desenvolvido órgão humano é especialmente calibrado para a experiência espiritual.
Analisando imagens captadas por tomógrafos, Newberg pesquisa como a oração e a meditação se manifestam no cérebro. Ele diz que a neurociência pode elucidar experiências místicas e acredita que o conceito de Deus é fundamental para a sobrevivência da espécie humana."
Temos nas mãos a responsabilidade de encaminhar nossas crianças com o melhor da vida. Costumo dizer que criança é como uma orquídea, planta que exige cuidados especiais, amor e carinho.
Precisamos encaminhar as crianças para desenvolverem hábitos de esperança e fé, através de uma crença, mas algo que seja bom para ela. Práticas de rituais, segundo estudos, não são benéficas. Leituras da Bíblia, histórias diversas, conversas...é preciso despertar o interesse para algo além de nossa compreensão, mas que seja leve, deixe-as felizes, vejam com cor e alegria. Assim, em meio a um mundo tão conturbado e sombrio, crescerão com esperança em seus corações e se tornarão adultos felizes.
Cada uma, com seu jeito naturalmente infantil, representou Deus como algo superior, de ajuda, até mesmo para deixar o recreio maior ou ajudar no jogo de videogame.
A matéria completa e o vídeo estão disponíveis neste link.
http://www1.folha.uol.com.br/serafina/2014/12/1560920-criancas-de-9-religioes-diferentes-desenham-seu-jeito-de-encarar-deus.shtml
Fiquei pensando em como é importante a fé para o ser humano. Crer em algo além do que vemos é essencial para vivermos com esperança. As crianças já têm noção disso. Já sabem que podem recorrer a alguém superior, seja qual for sua crença.
Estudos recentes comprovam que partes dos nosso cérebro, como o lóbulo frontal, responsável pela percepção, ficam alteradas quando pessoas pensavam em Deus.
Segundo o site Infoescola, a definição para as funções do lóbulo frontal são: incluem o pensamento abstrato e criativo, a fluência do pensamento e da linguagem, respostas afetivas e capacidade para ligações emocionais, julgamento social, vontade e determinação para ação e atenção seletiva.
Para fundamentar mais o que estou afirmando, cito parte da entrevista do médico americano Andrew
Newberg, à revista Superinteressante, em fevereiro de 2006.
"Para ele, o mais desenvolvido órgão humano é especialmente calibrado para a experiência espiritual.
Analisando imagens captadas por tomógrafos, Newberg pesquisa como a oração e a meditação se manifestam no cérebro. Ele diz que a neurociência pode elucidar experiências místicas e acredita que o conceito de Deus é fundamental para a sobrevivência da espécie humana."
E como o corpo sente os efeitos dessa experiência?
Os resultados sugerem mudanças hormonais e nos sistemas imunológico e nervoso autônomo, diminuindo batimentos cardíacos, pressão sanguínea e estresse. Um grande número de estudos aponta que a religiosidade resulta em benefícios para a saúde.
Alguma religião ou prática espiritual se destaca pelos benefícios à saúde mental e corporal?
Não existe uma que se destaque em relação a outras. Há evidências de que pessoas que rezam estão associadas a quadros de redução da tensão muscular e de menor incidência de doenças coronarianas. Indivíduos que meditam apresentam redução da ansiedade, da depressão e da irritabilidade, e aprimoramento da capacidade de aprendizagem, da memória e da estabilidade emocional. Também existem evidências de que a meditação pode aliviar dores crônicas. Em um estudo, 77 pessoas que sofriam de fibromialgia passaram por um programa antiestresse de 10 semanas que usava técnicas de meditação. Todos apresentaram melhoras nos sintomas."Temos nas mãos a responsabilidade de encaminhar nossas crianças com o melhor da vida. Costumo dizer que criança é como uma orquídea, planta que exige cuidados especiais, amor e carinho.
Precisamos encaminhar as crianças para desenvolverem hábitos de esperança e fé, através de uma crença, mas algo que seja bom para ela. Práticas de rituais, segundo estudos, não são benéficas. Leituras da Bíblia, histórias diversas, conversas...é preciso despertar o interesse para algo além de nossa compreensão, mas que seja leve, deixe-as felizes, vejam com cor e alegria. Assim, em meio a um mundo tão conturbado e sombrio, crescerão com esperança em seus corações e se tornarão adultos felizes.
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